Há um grupo significativo na população mundial de pessoas que tem dor no corpo de forma incapacitante de difícil tratamento pelos métodos convencionais, pelo uso de medicamentos e por meios físicos.
Essa dor é predominante no aparelho locomotor, com destaque para os membros inferiores e a coluna vertebral. Concentra-se na coluna cervical (nuca) e na coluna lombo sacra (região baixa). Nos membros inferiores, sendo o joelho e o quadril com maior predomínio.
Esse grupo de pessoas com dor crônica se justifica pelo fato de terem nascido com defeito no tecido conjuntivo. Esse tecido, dentre outros mecanismos, dá suporte e sustentação aos tecidos epiteliais, musculares e nervosos, que por sua vez, reflete na função e no processamento anormal da dor. Citam-se como exemplo os tecidos: músculos, tendões, ligamentos, cápsulas, fáscias, ossos, dentes, etc.
Os medicamentos para essa população respondem de maneira ineficaz ou com efeito de curta duração. Condição que leva esses pacientes à busca eterna das diferentes especialidades de profissionais de saúde para o alívio da dor, porém, sem sucesso.
A manifestação dessa forma de dor no corpo é caracterizada como dor crônica musculoesquelética, que diferentemente ocorre de forma ocasional e recorrente, ou seja, surge de repente, sem lógica a qualquer trauma ou doença. Permanece por dias (na maioria) ou meses e desaparece também sem nexo. Ela é recorrente, portanto, ela reaparece e assim segue os ciclos da vida.
Por outro lado, há outra forma de dor em função das lesões teciduais, em função de suas fragilidades, advindas do defeito genético na síntese e na estrutura do colágeno ou proteína similar. Essa condição de fragilidade, predispõe de forma natural ao trauma, que é de efeito cumulativo ou não. Esses traumas ocorrem a curto e a longo prazo, sendo mais uma condição para o desenvolvimento da dor crônica musculoesquelética.
Nesse contexto, se explica a relação entre o defeito genético, que leva à frouxidão, hipermobilidade ou hiperelasticidade de algumas ou várias articulações, que tem sua mecânica prejudicada na função estática e dinâmica.
Condição que se justifica a atuação da assistência Fisioterapêutica, a área da saúde com maior reconhecimento no tratamento dessa dor.
Porém, as condutas se diferem das convencionais, tendo em vista o diferencial da experiência da prática clínica diária exclusiva há esses pacientes, antecipando as ações terapêuticas na prevenção dos prejuízos desse defeito genético, de causa desconhecida, que para o qual não há cura, porém, há tratamento para a maioria das manifestações a médio e em longo prazo, proporcionado dignidade e qualidade de vida desses pacientes e de seus familiares.
O diagnóstico precoce é imprescindível para o manejo adequado desses pacientes. Faça-o com profissionais experientes no assunto.
Estamos a disposição para sanar dúvidas e fornecer todas as informações possíveis.
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O alongamento é uma prática indicada para todas as pessoas, independentemente da prática de outros exercícios físicos.
Aqui estão alguns benefícios para te convencer a inclui-los na sua rotina:
1. Alivia tensões;
2. Auxilia na recuperação de lesões;
3. Melhora a postura;
4. Ajuda a melhorar a qualidade do sono;
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