Hipermobilidade articular, Síndrome de Ehlers-Danlos e lipedema: três termos diferentes e até desconhecidos por muitos, mas sabia que eles podem estar relacionados? Hoje explicaremos essa conexão de um jeito simples.

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A hipermobilidade acontece quando nossas articulações são mais soltas do que o normal. Isso pode ser algo isolado, mas também pode fazer parte da Síndrome de Ehlers-Danlos, um grupo de condições genéticas que afetam o colágeno — a proteína que dá estrutura e firmeza ao nosso corpo.

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E onde entra o lipedema nessa história? O lipedema é uma alteração da gordura, que se acumula principalmente nas pernas e braços, causando dor, inchaço e sensibilidade. Pesquisas recentes mostram que muitas pessoas com lipedema também têm hipermobilidade ou até um diagnóstico dentro do espectro de Ehlers-Danlos.

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Por quê? Porque tudo está ligado ao tecido conjuntivo. Se o colágeno não funcionar direito, ele pode deixar as articulações mais frouxas, os vasos linfáticos e sanguíneos mais frágeis e, ao mesmo tempo, favorecer alterações no tecido gorduroso — exatamente o que acontece no lipedema.

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Ou seja, não é coincidência encontrar pacientes que apresentam as três condições juntas.

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Então, se você tem hipermobilidade e já percebe dor ou acúmulo de gordura dolorosa em pernas e braços, vale conversar com um profissional da saúde para investigar melhor.

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Quanto antes entendermos o quadro completo, melhor é o cuidado — porque não tratamos só os sintomas, mas todo o funcionamento do corpo.

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Você já conhecia essa relação entre hipermobilidade, Ehlers-Danlos e lipedema?

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Para mais informações, diagnóstico, tratamento e aconselhamentos, entre em contato com a Clínica Lamari.

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